Confira a tradução da entrevista que Hayley concedeu à revista Origin.
O que te dá vida?
H: Contato humano, há momentos no show que me atingem fortemente, um encontro de olhares com alguém que está cantando conosco e que nos entende. Eles sentem o que eu sinto. O contato pode ser breve, mas é tudo. Há momentos também, como quando estou em casa, com minhas irmãs ou meu namorado… são inesperados. Não se planeja causar um impacto emocional em alguém, simplesmente acontece. Esses são os momentos que me dão vida.
H: Contato humano, há momentos no show que me atingem fortemente, um encontro de olhares com alguém que está cantando conosco e que nos entende. Eles sentem o que eu sinto. O contato pode ser breve, mas é tudo. Há momentos também, como quando estou em casa, com minhas irmãs ou meu namorado… são inesperados. Não se planeja causar um impacto emocional em alguém, simplesmente acontece. Esses são os momentos que me dão vida.
O que te deixa vulnerável?
H: Ser gentil. Às vezes, ser feliz ou legal me esgota. Principalmente se todos a minha volta são mais reservados. Não parece que ser gentil saiu de moda? Parece que minha geração, como um todo, está mais preocupada em ser “bacanas”; sarcástica, convencida, tudo isso junto, impenetrável. Então, enfim, não é sempre confortável ser a garota “bobona”, feliz da festa… mas essa sou eu.
H: Ser gentil. Às vezes, ser feliz ou legal me esgota. Principalmente se todos a minha volta são mais reservados. Não parece que ser gentil saiu de moda? Parece que minha geração, como um todo, está mais preocupada em ser “bacanas”; sarcástica, convencida, tudo isso junto, impenetrável. Então, enfim, não é sempre confortável ser a garota “bobona”, feliz da festa… mas essa sou eu.
Se pudesse dizer algo para o planeta inteiro, o que seria?
H: Esperança.
H: Esperança.
Como lida com dores emocionais?
H: Normalmente, escrevo músicas. As letras, especificadamente, me ajudam bastante. Quando junto esses sentimentos e tento trazer sentido a eles, muda meu foco. De repente, vejo a dor soletrada em minha frente ao invés de lutar com algo abstrato dentro de mim. Mas quando isso não funciona, eu choro.
H: Normalmente, escrevo músicas. As letras, especificadamente, me ajudam bastante. Quando junto esses sentimentos e tento trazer sentido a eles, muda meu foco. De repente, vejo a dor soletrada em minha frente ao invés de lutar com algo abstrato dentro de mim. Mas quando isso não funciona, eu choro.
Como mantém o foco no meio do caos? Tem uma rotina?
H: Na estrada, nossa rotina não nos deixa muito tempo para relaxar e ficar sozinhos. Os melhores momentos para mim, são no final da noite… quando estamos no ônibus assistindo um filme, jantando ou conversando. Me dá a certeza de que no final de cada dia, posso ficar com meus amigos rindo. Isso é a coisa mais normal que posso pensar no meio desse estilo de vida que é completamente anormal. Nos mantemos centrados.
H: Na estrada, nossa rotina não nos deixa muito tempo para relaxar e ficar sozinhos. Os melhores momentos para mim, são no final da noite… quando estamos no ônibus assistindo um filme, jantando ou conversando. Me dá a certeza de que no final de cada dia, posso ficar com meus amigos rindo. Isso é a coisa mais normal que posso pensar no meio desse estilo de vida que é completamente anormal. Nos mantemos centrados.
Qual foi uma de suas maiores lições de vida até agora?
H: Foi “Não tem problema”. Não tem problema ser gentil comigo mesma. Não tem problema estar errada. Não tem problema ficar brava. Não tem problema ter falhas. Não tem problema ser feliz. Não tem problema seguir em frente.
H: Foi “Não tem problema”. Não tem problema ser gentil comigo mesma. Não tem problema estar errada. Não tem problema ficar brava. Não tem problema ter falhas. Não tem problema ser feliz. Não tem problema seguir em frente.
Tradução: paramorebr
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